A tentação de comer um “docinho” pode estar relacionada à forma como os neurônios atuam no cérebro.
Mídia: Pixabay
O açúcar faz o corpo liberar endorfina
É o que indica um estudo do Instituto Max Planck de Biologia do Envelhecimento, localizado na Alemanha, e publicado pela revista científica Science. Os testes foram feitos em camundongos.
Essa liberação atua em outros neurônios, desencadeando uma sensação de recompensa, fazendo com que a vontade de comer açúcar apareça, mesmo já estando satisfeitos.
Mídia: Pixabay
Essa substância não é liberada com alimentos salgados ou gordurosos
Henning Fenselau, líder do grupo de pesquisa, justifica que o açúcar fornece energia rápida e o cérebro é programado para controlar sua ingestão sempre que estiver disponível.
Mídia: Makestories
As descobertas podem ser importantes para o tratamento da obesidade
Visto que foi possível identificar o grupo de células nervosas responsáveis pelo apetite por doces: os neurônios POMC.