Com a chegada do inverno, os dias encurtam, as noites se estendem e o frio seco toma conta. Tudo isso influencia diretamente o funcionamento do nosso corpo.
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Menos serotonina
As baixas temperaturas reduzem os níveis de serotonina, aquele hormônio do bem-estar. Resultado? Mais tristeza e, muitas vezes, mais fome.
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Comer para se aquecer
O corpo gasta mais energia para manter a temperatura interna no frio. Para compensar, ele ativa o apetite, e aí bate aquela vontade de comer mais.
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Equilíbrio térmico
Existe uma faixa de temperatura ideal chamada de zona termoneutra. Quando estamos fora dela, o organismo busca se ajustar e, muitas vezes, pede comida.
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Fome real ou emocional?
No frio, é comum confundir a fome física com a emocional. Uma vem da necessidade do corpo. A outra, da mente, como tédio, ansiedade ou carência disfarçada.
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Escolhas mais conscientes
Nem sempre é preciso apelar para doces ou massas. No frio, dá pra optar por pratos leves, quentinhos e nutritivos, como sopas com legumes e chás.
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Manter a qualidade
Mesmo com mais fome, é importante cuidar da escolha dos alimentos. Verduras, fibras e laticínios com menos gordura podem ajudar muito.
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Atenção aos excessos
Comer mais no inverno é normal, mas cuidado para não manter esse ritmo nas estações mais quentes. Ouça seu corpo e respeite os sinais reais de fome.