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O que você nunca deve fazer ao visitar um recém-nascido
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Gesto de amor… com alerta
Beijar o rostinho de um bebê é comum e cheio de afeto. Mas, nos primeiros meses de vida, esse carinho pode trazer riscos sérios à saúde do pequeno.
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Imunidade em construção
O sistema de defesa do recém-nascido é imaturo. Ele ainda não consegue combater bem vírus e bactérias, ficando mais exposto a infecções.
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Perigo na saliva e no toque
Beijos no rosto, mãos e pés podem ser portas de entrada para germes. Isso porque o bebê leva tudo à boca e se contamina com facilidade.
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Doenças podem ser invisíveis
Muitos vírus são transmitidos antes mesmo de surgirem os sintomas. O herpes, por exemplo, pode causar infecções graves mesmo sem feridas aparentes.
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Quando o herpes vira ameaça
Se um adulto com o vírus ativo beijar o bebê, há risco de infecção ocular. Essa condição pode gerar dor, complicações nos olhos e até perda de visão.
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Riscos dentro de casa
O perigo nem sempre vem de fora. Irmãos mais velhos e ambientes como creches são fontes comuns de contaminação nos primeiros meses do bebê.
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Carinho e responsabilidade
Pais devem sim dar amor e beijos, mas com cuidados redobrados ao adoecer: máscara, higiene das mãos e distância são essenciais nesse período.
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Amor que protege
Carinho é vital para o bebê, mas deve vir acompanhado de responsabilidade. O cuidado com a saúde também é uma forma poderosa de demonstrar afeto.
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Produção
Isabela Fernandes